quinta-feira, 28 de março de 2013

''Ainda tenho que comer muito arroz com feijão'', diz Taís Araújo sobre fazer humor


 “Ainda tenho que comer muito arroz com feijão”, diz Taís Araújo sobre fazer humor
Durante a festa de lançamento da nova programação da TV Globo, que aconteceu na noire desta quarta-feira (27), no Credicard Hall, em São Paulo, Taís Araújo falou sobre seu lado humorista, já que ela está junto comMarcelo Adnet em O Dentista Mascarado. “Ainda tenho que comer muito arroz com feijão”, brincou a atriz, que elogiou o companheiro de cena.  “É uma delícia trabalhar com o Adnet”, disse ela.

Agora com os cabelos bem curtos, Taís também falou sobre o novo visual. “As pessoas na rua ainda falam: ‘você cortou o cabelo, que dó’, e eu respondo: ‘cabelo cresce’. É meio limitador para atriz, mas a minha personagem vai usar várias perucas, concluiu.






Fonte: Contigo

"Tô tentando", diz Taís Araújo sobre segundo filho com Lázaro Ramos


Taís Araújo já faz planos para aumentar a família. A atriz, que é casada com o baiano Lázaro Ramos e mãe do pequeno João Vicente, de um ano e nove meses, revelou em entrevista ao site IG que já tenta ter outro bebê. "Tô tentando. No tempo vago é isso que eu faço. Prometo (risos). Uma hora vai acontecer", pontuou ela à publicação.




A artista também falou em entrevista sobre a rotina de Jovi, como chama carinhosamente o filho, e como é uma mãe regrada em casa. "Desde bebê, o Jovi tem uma rotina regrada. Isso faz parte e acho que a criança gosta também. Nós também já colocamos limite nele. Claro, o limite possível para uma criança de um ano e nove meses. Ele está começando a nos testar. E é nesse momento que ele tem de saber que nem tudo ele vai conseguir. Mas, também não sou durona, assim. Quero ter uma relação de diálogo com ele", disse.


Ainda durante o bate papo com o site, a atriz comentou sobre o relacionamento com o marido Lázaro Ramos. "Trabalho tanto quanto o meu marido e tenho uma vida tão próspera quanto à dele. Mas, se existir alguma receita para um relacionamento é ter diálogo e respeito, basicamente. Com isso, você vai levando. Claro, temos nossos defeitos e percalços, como qualquer casal. Mas com respeito e conversa a gente se resolve".

E quando as cenas em que sua personagem vai aparecer de lingerie no humorístico 'O Dentista Mascarado', da Globo, foram o assunto da entrevista, Taís revelou não se importar muito, além de deixar transparecer total satisfação com o corpo após a gravidez. "Tô nem aí para isso! Acho que estou no lucro porque tive um filho e consegui emagrecer (risos). Pensei que ia ficar gorda para sempre. Porque minha família é assim. Também uso coisas que valorizam meu biotipo, né? Não sou boba (risos). Sempre uso roupas decotadas, que deixem o ombro de fora, porque ele é magro. Estou fazendo capoeira, mas não é nem pelo papel. Estava sem malhar desde a gravidez do Jovi. Ele adora, vai comigo, fica me imitando, corre de um lado para o outro", contou.

Fonte: correio24

Tais Araujo quer engravidar novamente: “No tempo vago é isso que eu faço



Durante 16 anos de carreira, a relação de Tais Araujo com a crítica especializada foi a maior parte do tempo tranquila. Desde a sua primeira protagonista em “Xica da Silva” até a empregada doméstica Maria da Penha da novela “Cheias de Charme”, a atriz conseguiu manter currículo cheio de acertos e elogios e se tornou uma das principais estrelas da sua geração ao assumir o papel da primeira protagonista negra da TV Globo em “Da Cor do Pecado”.

Mas nem sempre foi assim. O ápice de sua carreira, em 2009, quando foi convidada pelo novelista Manoel Carlos para interpretar a primeira Helena negra de sua ficção, em “Viver a Vida”, veio também acompanhado de muito sofrimento. “Eu fui espinafrada! Foi um processo superdoloroso. E demorou para as feridas cicatrizarem”, lembra.


O papel que coroaria sua carreira se tornou o trabalho mais difícil e criticado negativamente. E foi exatamente devido a esta experiência traumática que Taís topou imediatamente o desafio do autor teatral Jô Billac , que queria fazer um espetáculo sobre o universo da crítica.
Em cartaz no Rio, a peça “Caixa de Areia” conta a história de uma critica de arte que vê a vida como se estivesse fora dela, incapaz de se envolver afetuosamente com alguém, com seu olhar crítico a respeito de tudo e todos. No elenco, além de Taís, estão Luiz Henrique Nogueira , Cris Larin, Julia Marini Jaderson Fialho .
A atriz recebeu a reportagem do iG Gente no camarim do teatro Sesi e falou sobre sua carreira e a série cômica ainda inédita “O Dentista Mascarado”, pediu a saída do deputado Marco Feliciano da Comissão de Direitor Humanos da Câmara de Deputados e revelou seus planos para aumentar a família com o ator Lázaro Ramos . “Tô tentando. No tempo vago é isso que eu faço. (risos) Uma hora vai acontecer”, diverte-se.


Confira abaixo a entrevista com Tais Araujo:
iG: Ao fim da apresentação de seu espetáculo “A Caixa de Areia”, é fácil ouvir o público comentando sobre como você está diferente da TV. Foi por isso que você quis fazer este texto? 


Tais Araujo: Na verdade, procurei o Jô Billac porque ele é um ótimo autor e porque tem um processo de criação muito diferente do que faço na televisão. Ele constrói o texto a partir do que o ator dá para ele. É algo artesanal. Não é um trabalho fácil porque todo mundo tem voz ativa e, quando se tem essa liberdade, vira um caos. Mas é um trabalho autoral e isso tem um valor grande. Quando ele disse, então, que queria falar sobre crítica, fechei na hora.

iG: Por quê? 


Tais Araujo: Essa peça faz parte de uma trilogia dele: “Savana Glacial” fala sobre a inspiração do autor, “Popcorn” sobre a autenticidade do texto e “Caixa de Areia” sobre crítica. E eu também quis falar sobre isso. Tenho uma carreira de 16 anos na televisão e já lidei com as críticas de tudo quanto é jeito. Já me fez mal, já me fez bem, já tentei ignorar... Às vezes dá para absorver algo, mas algumas pessoas só querem te colocar para baixo. Você vê que tem de tudo e vai amadurecendo, inclusive, com as críticas.

iG: Com quais críticas você mais sofreu? 


Tais Araujo: Sem dúvida alguma foi fazendo a Helena de Manoel Carlos. Eu fui espinafrada! Foi um processo superdoloroso e doído. Mas, quando passou, vi que todo esse sofrimento me fez melhor atriz e pessoa. E foi um papel que demorou para passar, para as feridas cicatrizarem... Ter conseguido passar por este desafio foi sensacional. Por isso, quando o Jô falou que queria falar sobre crítica, topei na hora. O que vivi por Helena foi algo transformador.


iG: Sua personagem na trama é uma mulher que fala o que pensa. Isso é uma qualidade ou defeito? 


Tais Araujo: Quando se fala de maneira impulsiva, beiramos o defeito porque não se mede as consequências. Falar tudo que se pensa é uma imaturidade ou quase uma ingenuidade, no pior sentido da palavra. Porque a pessoa vive numa sociedade e, ao falar qualquer coisa, pode desrespeitar o outro. Aí tentam justificar: “Não sou demagoga”. Isso não é demagogia ou ética! É saber que ela está em uma sociedade.

iG: Em uma entrevista, você disse que sofreu preconceito no início da sua carreira. Como avalia o cenário atual? 


Tais Araujo : O preconceito continua aí e vai continuar porque está na nossa cultura. É claro que tem melhorado muito, que há mais oportunidades. Mas não posso falar que melhorou 100% porque estaria mentindo. Meu filho vai crescer e ainda vai encontrar um país preconceituoso e ter dificuldades por aí.




iG: Como vai conversar com ele sobre isso? 


Tais Araujo: Vou conversar e prepará-lo como profissional para encarar o mercado de trabalho de maneira potente. Quero que ele seja um profissional completo para poder competir de igual por igual. Mas isso é o meu filho, né? Tenho condições de botar ele em um bom colégio, para estudar línguas. E é aí que você vê o grande preconceito desse país. Meu filho, infelizmente, é uma exceção. Se, pelo menos, 15% da população tivessem as mesmas oportunidades que ele tem, as coisas iam começar a melhorar. Até acredito que isso está aumentando. Há políticas afirmativas que estão ajudando a melhorar.

iG: Você é uma mãe liberal? 


Tais Araujo: Não. Desde bebê, o Jovi tem uma rotina regrada. Isso faz parte e acho que a criança gosta também. Nós também já colocamos limite nele. Claro, o limite possível para uma criança de um ano e nove meses. Ele está começando a nos testar. E é nesse momento que ele tem de saber que nem tudo ele vai conseguir. Mas, também não sou durona, assim. Quero ter uma relação de diálogo com ele.

iG: No ano passado, você disse que queria ter outro filho... 


Tais Araujo: Tô tentando. No tempo vago é isso que eu faço. Prometo (risos). Uma hora vai acontecer.

iG: Na peça, sua personagem tem uma relação desrespeitosa com o marido. Como você e Lazáro mantêm a liberdade no casamento? 


Tais Araujo: Minha personagem é fruto da mulher da década de 50. Vivia para a família, mas internamente tinha um desejo de liberdade paradoxal com a vida que ela tinha construído. Vivemos de outra maneira hoje. Trabalho tanto quanto o meu marido e tenho uma vida tão próspera quanto à dele. Mas, se existir alguma receita para um relacionamento é ter diálogo e respeito, basicamente. Com isso, você vai levando. Claro, temos nossos defeitos e percalços, como qualquer casal. Mas com respeito e conversa a gente se resolve.

iG: Você está no elenco da série “O Dentista Mascarado”. Como está sendo explorar o seu lado cômico? 


Tais Araujo: Me sinto na base da cadeia alimentar da comédia! (risos) Estou me divertindo muito. Quando estou indo trabalhar, parece que vou para o recreio do colégio. Se eu tinha qualquer pudor, relacionado a qualquer coisa, tive de perder. O texto da Fernanda (Young) e do Alexandre (Machado) é amoral, tem liberdade. E a personagem é assim. Tem de tudo: desde me vestir de freira para dar um golpe até alguém mordendo minha bunda. Conquistei, nessa série, coisas que uma pessoa não conquista a carreira inteira. Estou falando de coisas bagaceiras, sabe? (risos) Fico brincando que ninguém vai me respeitar mais.

iG: Isso te preocupa? 


Tais Araujo: Não. De jeito nenhum. É essa diversidade que procuro na minha carreira. Claro, faço a dramaturgia clássica da novela. Mas dá uma liberdade pegar o pudor e jogar na janela. E estou aprendendo muito. Tenho conquistado, nessa série, uma liberdade que nunca tive.

iG: Você tem muitas cenas de lingerie na série. No ano passado, durante gravação de “Cheias de Charme”, publicaram fotos suas de biquíni e falaram sobre celulites... 


Tais Araujo: Tô nem aí para isso! Acho que estou no lucro porque tive um filho e consegui emagrecer (risos). Pensei que ia ficar gorda para sempre. Porque minha família é assim. Também uso coisas que valorizam meu biotipo, né? Não sou boba (risos). Sempre uso roupas decotadas, que deixem o ombro de fora, porque ele é magro. Estou fazendo capoeira, mas não é nem pelo papel. Estava sem malhar desde a gravidez do Jovi . Ele adora, vai comigo, fica me imitando, corre de um lado para o outro.

iG: E o cabelo curto? Queria radicalizar? 


Tais Araujo: Eu sempre quis ter cabelo curto. Adoro. É uma liberdade. Com cabelo curto, você explora mais outras partes do corpo. Você coloca um ombro de fora, um pescoço de fora e fica bonito. Ai... não queria deixar crescer. Mas, se tiver de deixar, para alguma personagem, tenho certeza que depois dos meus 50 anos vou passar a tesoura novamente. Vou manter minha maturidade com cabelo curto.

iG: Você e Lázaro são artistas politizados e você, em vários de seus personagens, levantou bandeiras. O que achou da indicação de deputado Marco Feliciano para chefiar a Comissão de Direitos Humanos? 


Tais Araujo: Esse cara não me representa! Nem como mulher nem como cidadã. Isso tem de ser dito. Tudo que ele fala é baboseira. Não comungo com nenhuma opinião e ideia dele. Realmente, não gostaria que ele ocupasse esse cargo. Mas, pelo menos, tenho visto acontecer algo muito bonito no nosso país.

iG: O quê? 


Tais Araujo: A gente está se movimentando. E acho que as redes sociais são muito importantes nesse sentido. Temos que atingir o máximo de pessoas possíveis, levantar a voz e falar que não queremos esse cara lá. Acho que desde o impeachment do Collor é o momento em que mais vejo o povo falando o que quer. E isso tem de ser respeitado. Temos que conhecer nossos direitos: quantos milhões de assinaturas são necessárias? Vamos fazer isso. E temos que cobrar.












Fonte: Ig

sábado, 16 de março de 2013

Taís Araújo: “Não quero ficar uma coroa sedentária”


Taís Araújo prepara-se para estrear sua primeira sitcom. Ela será Sheila, uma garota de programa que vive de golpes em O Dentista Mascarado, novo seriado da Globo, escrito porFernanda Young e Alexandre Machado, com estreia prevista para o dia 5. Taís dividirá a cena com o humorista Marcelo Adnet, que viverá um dentista justiceiro. “É a primeira vez que faço série e comédia é dificílimo, ainda mais cercada pela fina flor do humorismo. É muito diferente de novela. O volume de equipe e trabalho é imensamente menor. Estou adorando”, diz a atriz.
Para entrar no papel de mulher fatal, ela começou a fazer aulas de capoeira há um mês e meio, influenciada pelo marido, Lázaro Ramos, que interpretou Zé Maria, um exímio lutador do esporte na novela Lado a Lado, como conta nossa Época desta semana. “Não entrava numa academia desde que fiquei grávida de João Vicente (o filho de 1 ano). Tomei vergonha e entrei para capoeira com o mestre Cocoroca, para ter mais agilidade, porque a personagem exige isso, já que terá muita encenação física, coisa de super-herói, vingadores da justiça”, afirma. Alguma diferença no corpo? “O resultado vem rápido porque luta cansa e exige muito condicionamento. Não quero ficar uma coroa sedentária”.


Fonte: colunas

Taís Araujo e jóias do concurso Auditions ganham destaque na Solitaire, principal revista de jóias da Ásia.


A edição “Indonésia” da revista Solitaire, uma das mais importantes e renomadas publicações asiáticas do ramo joalheiro, publicou uma matéria completa sobre as joias vencedoras do concurso e uma entrevista com a Golden Girl Tais Araujo.
A editora ressalta o empenho da empresa em todos os níveis da cadeia de produção tendo se encantado pela iniciativa, formato do concurso e a beleza, sofisticação e criatividade das joias.
Segue na íntegra a tradução da entrevista com a Tais:
1. Soubemos que você está estrelando o catálogo AuDITIONS Brasil. Conte-nos sobre isso.
Eu me senti tão honrada quando fui convidada a participar! Eu sempre amei as imagens que eles fizeram com Priscila Fantin (atriz brasileira) e Luiza Brunet (modelo top brasileira), então, quando eles disseram que o tema para este ano seria brasilidade e eles me queriam  para representá-lo foi como uma bênção. Eu fui escolhida para representar meu povo através de um projeto que eu admiro. Este é o tipo de reconhecimento que toda mulher espera ter e não vou decepcionar!
2. Como você administra seu tempo entre a carreira de modelo, interpretação e seu papel como esposa e mãe?
Isto é o que as mulheres contemporâneas fazem. Parece duro, mas é muito alegre, se você ama o seu trabalho e sua família como eu!
3. Como você define o ‘luxo’?
Luxo para mim é ter tempo para compartilhar com a minha família.
4. Você já foi para a Indonésia ou Bali? Se sim, qual foi sua impressão sobre este país e / ou ilha e gostaria de visitar a Indonésia de novo?
Ainda não, mas eu adoraria ir para lá realmente muito, muito em breve. Parece que é um dos lugares mais bonitos do mundo e eu sempre sonhei em ir.
5. Se você fosse desenhar uma  jóia para si mesma, qual forma, características específicas e pedras preciosas que você gostaria de ter nela?
Na verdade eu nunca pensei sobre isso, mas com certeza ela teria meu mix favorito: ouro e diamantes.
7. Qual é a sua filosofia de vida?
Seja feliz.


 

auditions 2
Fonte: midiorama

Taís Araújo em momento de novos desafios



Quando começaram os ensaios da peça “Caixa de Areia”, em cartaz no Teatro do Sesi, no Rio de Janeiro, o roteiro não avançava além da terceira página. Mas era mesmo esse mistério de não saber o que liga o princípio ao fim da história que Taís Araújo buscava.
O processo a seduziu, literalmente, e de atriz ela passou também a ser produtora. O espetáculo, que chega a São Paulo no segundo semestre, coloca no palco um modelo familiar à beira da falência, a começar por sua personagem.
“Marisa quer manter as aparências e não aceita que a família se desfaça. Diz que, quando os filhos começam a pensar, ela não consegue mais se relacionar com eles. Ela criou uma cilada, no fundo queria ser sozinha”, diz a atriz, que, em contrapartida, experimenta com entusiasmo a maternidade com o pequeno João Vicente, de 1 ano, fruto do seu relacionamento com o ator Lázaro Ramos: “Meu filho não tirou em nada a minha liberdade. Tenho prazer de trabalhar para ele, de falar que ele tem uma mãe que ama o que faz. Entendo quem não quer ter filho, mas em mim era um desejo grande. É maravilhoso perceber que está viva por seu filho”.
Em cena numa trama que trata ainda de indulgência, Taís se permite uma autoanálise a respeito de seus defeitos. “Tenho muitos. Sou muito ansiosa, sofro sem precisar sofrer. Mas talvez o principal seja o fato de eu ser controladora. Não é controlar o outro, é controlar o que não depende de mim. Faço análise há seis anos para descobrir uma nova maneira de levar a vida. Mas não é de uma hora para outra. É um trabalho.”
Escrachada/Ainda que tenha flertado com o humor em “Cheias de charme”, nada até agora havia preparado Taís Araújo para “O Dentista Mascarado”. A série, escrita pelo casal Alexandre Machado e Fernanda Young, dupla responsável por “Os Normais”, é uma das principais apostas da Globo para este ano. Sua estreia, em abril, é ainda cercada pela expectativa em torno do protagonista, Marcelo Adnet. O ex-MTV, cobiçado há tempos pela emissora carioca, finalmente se incluiu entre os novos globais no mês passado.
Ao responder a pergunta se estava com “medo” da nova empreitada, Taís fez uma correção: “Estou com medo mesmo, sem aspas”. Sem querer adiantar demais sobre a garota de programa Sheila, sua personagem, a atriz comemora o novo projeto. “Tive medo de entrar numa coisa que nunca havia feito. Sheila é comédia pura, escrachada. Penha era engraçada, mas tinha drama no meio”, diz a atriz, que completa: “Mas me encantei ao trabalhar com Adnet, Leandro Hassum e Otávio Augusto. É um trabalho árduo, mas é o que estou buscando”.

Fonte: Redebomdia

Taís Araújo planeja ser mãe novamente


Apesar da ausência do marido, Lázaro Ramos, na plateia do Teatro Sesi, no Centro do Rio, na noite desta quinta-feira (7), durante a estreia da peça Caixa de Areia, Taís Araújo não perdeu o sorriso. E que sorriso!

atriz contou que o marido estava numa comemoração pelo final da novela – que chega ao fim na sexta (8) – mas já havia acompanhado seus ensaios.
“Ele não pode vir, mas está torcendo, como sempre. Tivemos uma estreia deliciosa, a peça já foi montada em Aracaju, Fortaleza e Salvador, estamos ensaiando desde outubro”, contou, só parando de falar para atender a uma ligação do amado, querendo saber se tudo havia corrido bem.
Mais magra, Taís revelou que tem se permitido maiores cuidados, após a gestação de João Vicente, apesar do ritmo intenso de trabalho, conciliado com os cuidados com a família.

"Depois que a gente se torna mãe, muita coisa muda. Eu entrei para a capoeira, precisava me movimentar. Estou tendo aulas com o mesmo mestre do Lázaro. E estamos com planos de ter outro baby", revelou ela.


Fonte: Fuxico

terça-feira, 5 de março de 2013

"Eu vejo muitas coisas no Teatro Vila Velha", revela Taís Araújo; leia entrevista



Entrando no clima das comemorações do Mês do Teatro, que será comemorado no dia 27 de março, damos o pontapé inicial à série de matérias especiais do iBahia, em um bate papo com os atores globais Taís Araújo e Luiz Henrique Nogueira, que visitaram a Rede Bahia, na manhã desta sexta-feira. Os artistas falaram sobre o espetáculo 'Caixa de Areia', que está em cartaz em Salvador, a produção teatral moderna, a relação com o teatro baiano e os planos para as carreiras.

Na última quinta-feira (28), Taís estreou na capital baiana o seu novo trabalho nos palcos, com direção de Jô Bilac e do baiano de Cruz das Almas, Sandro Pomponet. A peça 'Caixa de Areia' pode ser conferida até sábado (02), às 22h, no Teatro Jorge Amado. 

De volta ao teatro
Em seu último trabalho a morena viveu a empreguete 'Penha', da novela Cheias de Charmes. Com novo visual, ela explicou os motivos que a levaram a montar peça. “Eu estava com planos de fazer teatro antes de começar a novela, queria uma peça que fosse de processo, que pudesse trabalhar muito com os ensaios, pesquisas... E aí o Jô Bilac veio com a proposta de fazer a construção da montagem de acordo com o que acontecesse nos ensaios”, contou Taís Araújo.

"Tenho vontade de fazer dois textos de Shakespeare: Megera Domada e Antony e Cleópatra", conta Taís Araújo

"(Em Caixa de Areia) nós fazemos os pais da Ana, que é a protagonista, e a peça reavalia tudo que aconteceu na vida dela. No meio dessa análise ela traz da memória dela os pais de quando ela era pequena, a partir daí ela passa a olhar a relação dela com eles", explicou Taís, sobre a abordagem do espetáculo.

Teatro x Cultura Digital
Durante a entrevista ao iBahia, os artistas avaliaram a produção teatral do Brasil - que para muitos atores e diretores vem reduzindo cada vez mais no país o número de montagens. "Já foi muito melhor", concordou Taís, que deixou o amigo Luiz Henrique, que saiu do teatro para TV, falar mais sobre o assunto.

"O teatro é impossível de ser virtual, de alguma maneira o teatro da vida moderna vai precisar se reinventar", diz Luiz Henrique
"Na realidade já tivemos mais espetáculos em cartaz. Eu estou trazendo a experiência como ator carioca, a gente perdeu muitas salas de espetáculos, diminuímos muito os números de dias de uma temporada. O teatro está cada vez mais restrito a um número de pessoas interessadas, ao mesmo tempo estamos vivendo uma época onde tudo está virtual. O livro é virtual, CD virtual. O teatro é impossível ser virtual, de alguma maneira o teatro da vida moderna vai precisar se reinventar. Não acho que a produção brasileira aumentou, nós temos um aumento no número de textos escritos por dramaturgos brasileiro", destacou o ator.
Luiz Henrique analisou a nova realidade do teatro
em tempos de cultura digital
Shakespeare na mira 
Taís, que viveu a primeira protagonista negra da história da teledramaturgia brasileira com a personagem 'Preta' (Da Cor do Pecado), também falou sobre os desafios que ainda pretende alcançar na premiada carreira profissional. 

"Ainda têm dois textos de Shakespeare que eu tenho vontade de fazer, que é 'Megera Domada' e 'Antony e Cleópatra', ainda não fiz talvez por falta de coragem, por ser um texto de Shakespeare, ainda tenho que trabalhar muito no teatro para poder fazer, mas eu ainda vou realizar estes objetivos", revelou a mãe do pequeno João Vicente.

TeledramaturgiaJá o seu parceiro de teatro ponderou sobre a liberdade de escolha do ator de novelas. "Em televisão não tem muito como a gente almejar personagens. Existem milhões de personagens que a gente tem vontade de fazer, até porque como vamos mudando de idade, sempre queremos fazer personagens diferentes", disse Luiz.
No papo eles mostraram que estão atentos ao que anda rolando na produção teatral baiana. “Em Salvador, eu só fui uma vez ao teatro onde assisti no Jorge Amado a peça ‘Vixe Maria! Deus e o Diabo na Bahia’, mas eu sempre vejo as produções da Bahia. Existem muitos grupos importantes daqui que vão para o Rio e eu sempre vou prestigiar”, disse Nogueira.
"Eu vejo muitas coisas que estão em cartaz no Teatro Vila Velha", revelou Taís, que acompanha o Bando de Teatro Olodum
"Eu vejo muitas coisas que estão em cartaz no Teatro Vila Velha. Como é o local onde o Bando (de Teatro Olodum) reside, então é um lugar que eu frequento muito aqui", disse Taís. Já que no mês de março temos a comemoração do mundial do teatro, os atores não deixaram de fazer os seus pedidos. "Que as pessoas frequentem mais o teatro", disse Taís. 

Já Luiz fez um pedido especial aos deuses das artes cênicas. "Eu peço que os deuses do teatro sempre me deem papéis para interpretar e que as pessoas sempre frequentem o teatro".

Turnê pelo Brasil
Após a curta temporada em Salvador, o espetáculo 'Caixa de Areia' segue em turnê para o Rio de Janeiro, onde ficam entre os meses de março e abril. No segundo semestre, será a vez de São Paulo receber a dupla.

Fonte: Ibahia
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